quarta-feira, 1 de outubro de 2014






Depressão, a doença do Século é a terceira causa de morte em adultos e a segunda entre jovens e adolescentes

ü  20% da população mundial terá depressão pelo menos uma vez na vida. Ou seja: 1 e cada 5 pessoas
ü  A faixa etária de maior incidência está entre 15 e 45 anos
ü  3 mulheres para 2 homens apresentam quadro de depressão
ü  É a 1ª causa de aposentadoria por problemas psiquiátricos
ü  Teste o seu nível de depressão e ansiedade no site: www.vladimirbernik.med.br

*Dados: Organização Mundial de Saúde

A depressão é um transtorno mental grave. Ainda é questionável a sua predisposição genética, mas sabe-se, que a sua associação somada a fatores socioeconômicos, pessoais e profissionais pode ser um gatilho significativo para o aparecimento da doença, que também pode ser associada, também, a doenças clínicas.
O médico psiquiatra e coordenador da Equipe de Psiquiatria do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo, Dr. Vladimir Bernik, diz que juntamente com o Transtorno Bipolar e crises agudas de esquizofrenia, a depressão responde pela maior parte de suicídio.
“Por isso, é fundamental que médicos não especialistas também estejam atentos à depressão e aos seus sintomas. No entanto, é preciso saber diferencias entre tristeza, que é um sentimento, de depressão que é uma doença, e muito grave”, alerta Dr. Bernik.
Os sinais de alerta são: Humor depressivo, perda de alegria de viver, ganha ou perda de apetite, alterações de sono, fadiga diurna e lentidão psicomotora.
Hoje, no mercado, encontramos várias opções para o tratamento por isso é importante é a individualização do quadro de cada paciente. “Só assim será possível elaborar uma estratégia personalizada de terapêutica, que envolverá a medicação correta, sessões de psicoterapia congnitiva ou comportamental”, diz o médico psiquiatra.
Dr. Vladimir Bernik enfatiza três regras importantes para o êxito do tratamento: a prescrição apenas de antidepressivos que conhece; use sempre a dose exata conforme a indicação do fabricando, nem menos, nem mais; e mantenha o antidepressivo por, no mínimo. De 14 a 21 dias. “É importante explicar ao paciente que há uma demora normal para o efeito esperado do medicamento”.
Dr. Bernik ainda reforça que, muitas vezes, o paciente desiste do tratamento no meio do caminho por se sentir “bem” e que essa atitude pode ser muito perigosa. Por isso, a importância da família nesse processo de tratamento e recuperação.

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